Essa mídia golpista!...
Parece uma quadrilha que a blogueira conhece. Rouba, frauda, mente, promove atentados, ameaça, tenta intimidar, violenta moral e psicologicamente sua vítima... e quando ela tenta reagir, contra-atacar, denunciando os quadrilheiros, os meliantes tentam processar a vítima por Calúnia, Difamação, Dano Moral...
Facínora processando vítima por "dano moral" pelo fato da vítima chamar facínora de facínora.
Pausa para risos.
A imprensa golpista não age muito diferente destes quadrilheiros ao tentar intimidar a Presidenta Dilma Rousseff. E não seria tão estapafúrdio, no Brasil kafkiano em que vivemos, se resolvessem processar a Presidenta por dano moral, tentando calar Dilma...
Brava Dilma
“Apanhe quieta”, diz a mídia a Dilma. Só falta pedir para dizer “obrigado”...
Fernando Brito
A Folha de hoje [ontem] noticia que “Dilma atende Lula e parte para o ataque“.
Título impróprio, pois o próprio texto diz que as recomendações feitas por Lula seriam de que “a ordem agora é não deixar nenhuma crítica sem resposta”.
Portanto, a de defender-se. E, no máximo, partir para o contra-ataque.
Ou seja, interromper este longo calvário em que seu Governo vem sendo impiedosamente espancado pela mídia – o que é o “natural” neste “antinatural” sistema de comunicação brasileiro.
Defender-se com vigor, por incrível que pareça, não é a regra dos manuais de política.
Embora seja estranho, é mais comum do que parece a reação das pessoas na vida pública de “não reagir, não responder”.
Milhões de vezes ouvi que “não desse cartaz”, “ninguém leu isso”, ”se responder só aumenta a divulgação do problema” e outras coisas semelhantes.
Erro grosseiro.
Um governo tem de se defender todo o tempo. De seus adversários e, até, de seus próprios integrantes, porque não é raro que as disputas internas vão parar nos jornais, na forma de “derrubar” desafetos.
É claro que a forma de fazê-lo tem de guardar sintonia com a natureza do próprio governo.
Mas, neste caso, caberia perguntar se os brasileiros que elegeram Dilma elegeram “aquela moça calminha, cordata, pacata”…
Ela até pode e deve ser assim diante dos ataques políticos, que são próprios da democracia e devem ser tratados com a mais absoluta civilidade, exclusivamente no plano das ideias.
Mas não é o que está ocorrendo.
Vejam os exemplos citados na reportagem como reações “bateu, levou” do Governo Dilma e julguem se isso é o natural do embate político:
- “a reclamação disciplinar contra a promotora que pediu quebra de sigilo de celulares do Planalto”
Meu Deus, será isso uma reação violenta ou se é, isto sim, uma violência inominável – e um crime! – uma promotora servir-se de um estratagema cartográfico para fazer o Supremo Tribunal Federal quebrar o sigilo telefônico da Presidente da República, dos integrantes do Congresso e, até, dos seus próprios ministros? Esta senhora deveria, a esta altura, estar respondendo não a uma reclamação disciplinar, mas a um processo-crime!
- a elaboração de uma propaganda oficial contra alegação do governo de Minas de que o governo federal seria responsável pelo aumento da conta de luz no Estado
Ué, uma empresa pública estadual vai à televisão dizer que é o Governo Federal o responsável por um aumento de tarifas que ela própria solicitou e em valores dobrados em relação ao concedido e isso deve ser aceito calado? Ainda mais quando usa, sordidamente, uma linguagem traiçoeira, ao dizer que o reajuste era coisa “lá de Brasília”?
Não recordo de ter havido uma reação indignada da imprensa, procurando saber quem eram os responsáveis por isso, quanto tinha sido gasto para fazer politicagem na TV nem a posição dos patronos políticos do governo mineiro.
Por último, discute-se a realização de uma campanha publicitária sobre a Copa do Mundo…
Ora, o que se deveria estar discutindo, em forma de crítica ao Governo Dilma, era a ausência, até agora, desta campanha, que será tão menos eficiente quanto mais se aproxime a Copa, porque a competição será o mote de, praticamente, toda a atividade publicitária comercial do país e, é evidente, o impacto de uma campanha institucional sobre ela tenderá a se diluir na “multidão” de mensagens.
Então, será que querem o governo Dilma para Cristo, sofrendo aquilo que se lê em Isaías 53:7: Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca.
Tudo o que se quer – e todos querem, inclusive Lula, a quem a matéria atribui “intervenção”, mesmo depois dizendo que é "recomendação" – é que o Governo Dilma Rousseff abra a boca e preste contas à sociedade do que fez e do que faz e não, simplesmente, deixe por conta da mídia dizê-lo.
Porque é tão grande o partidarismo desta mídia que, a depender dela, a impressão que se tem é a de que não faz quase nada e aquilo que faz, faz errado.
Até reduzir o preço da energia elétrica já virou “grave erro”.
Aqui no Brasil não querem apenas o diálogo do lobo com o cordeiro. Querem que o cordeiro, de preferência, seja também amarrado e amordaçado.
E que nem berre enquanto as presas do lobo o destroem.
Tijolaço
Destaques do ABC!
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KKKKKKKKKKKKK - É a desmoralização completa dessa senhora que se diz presidente do Brasil. – Quem manda agora no pais é o Judiciário (de todas as instancias), comandado por esse Idi Amim do Paraguai que determina tudo.
ResponderExcluirO incrível disso tudo é que setores do próprio governo, não se subordinam mais a ele (ela), caso da PF. – A omissão é a marca registrada desse pseudo governo. – Caso dos presos políticos do chamado Mensalão. - Outro absurdo dessa sra. – é o financiamento da Mídia que a ataca permanentemente. Absurdo dos absurdos, a Campanha de desmoralização da Petrobras, é financiada com publicidades na Mídia da própria Petrobras, do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e outras instituições do Governo. - É também omissa em relação a toda uma série operações (escancaradas) promovidas por falsas ONGs, e governos estrangeiros que procuram por todos os meios promover o caos.
Lopez, Dilma não se diz presidente. Ela É a Presidenta do Brasil e de todos os brasileiros, eleita em eleições livres, por milhões de cidadãs e cidadãos. O fato do Judiciário "mandar" no País, no meu entendimento, não é desmoralização para a Presidenta, mas um sinal de golpe em andamento. Todos os democratas precisam estar em alerta total. É a democracia que corre risco, não Dilma. O ataque é ao Estado Democrático de Direito. Joaquim Barbosa cria situações para provocar instabilidade institucional, gerar caos e abrir brecha para intervenção militar. O quadro é este, salvo engano. E a Presidenta, sabiamente, faz "cara de paisagem" diante disso, contra sua vontade, claro. Não vai fazer o jogo do inimigo e confrontar. Faz bem a Presidenta. Maturidade política. Concordo que é um absurdo dinheiro público continuar irrigando a máfia midiática. Mas não é culpa de Dilma. Lula também não teve coragem de fazer a Lei dos Meios, democratizar a comunicação e mudar este quadro perverso. Não concordo com os que tentam satanizar Dilma, reproduzindo ideias, desinformações e mentiras difundidas pela mídia golpista, que tem candidatos para o lugar de Dilma, os candidatos das elites. Dilma faz um bom governo, do ponto de vista econômico e social. Politicamente teve alguns erros, mas também não é de ferro, não é Deus. E não é política, é técnica. Todo apoio à reeleição da Presidenta Dilma!
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