O insigne jurista Miguel Reale Jr. há tempos alertou: na corrupção do Judiciário os advogados (e as advogadas, claro!) são uma peça fundamental, pois fazem o meio de campo, o leva-e-traz, entre a parte corruptora e o magistrado (magistrada) corrupto (a): Advocacia de Esgoto e Bandidos (as) de Toga, unidos, para promover INJUSTIÇA!
Portanto, a Ordem dos Advogados do Brasil também tem que participar do combate desses verdadeiros cancros que emporcalham fóruns e tribunais, gente que passou 5 anos dentro de uma faculdade para obter um diploma que lhes permita roubar, lesar, promover injustiças e transitar no Judiciário como se estivesse num chiqueiro.
A aguerrida ministra Eliana Calmon, que está em São Paulo dando início a uma Mega-Inspeção no maior tribunal do País, chamou a atenção do presidente Ivan Sartori e de todos os demais membros do Judiciário para o CONLUIO entre Advogados (as) e Magistrados (as), em prejuízo dos cidadãos e cidadãs.
O Abra a Boca, Cidadão! e esta Blogueira, vítima desse conluio, comemoram mais uma vez a coragem, a combatividade e a hombridade da Grande Mulher da Justiça!
Manda bala, ministra!!!
Corregedoria investiga 2% dos juízes
do TJ de SP por corrupção
Tribunal de São Paulo é o 25° a passar por vistoria.
Serão investigadas folhas de pagamento e pagamento de precatórios.
Marcio Pinho
A corregedoria do Conselho Nacional de Justiça começou nesta segunda-feira (6) uma inspeção no Tribunal de Justiça de São Paulo. A ministra Eliana Calmon, que já realizou trabalhos semelhantes em outros tribunais do país, afirmou que são investigados em São Paulo cerca de 2% dos magistrados por denúncias de corrupção, principalmente sobre conluios com advogados das partes. O Tribunal tem 2.021 juízes de primeiro grau.
“É um universo mínimo, mas nos preocupa. Não podemos admitir”, afirmou a ministra. Segundo Calmon, a inspeção ocorrerá em quatro etapas. Inicialmente serão investigadas folhas de pagamento, questões administrativas e pagamento de precatórios. Ao término da inspeção, será elaborado um relatório conclusivo da visita com recomendações e determinações ao tribunal.
Calmon disse que tem satisfação em iniciar a inspeção com “um espírito de colaboração”. Ela elogiou a atual direção do tribunal, a cargo de Ivan Sartori há sete meses, afirmando que o órgão aumenta sua transparência. “O tribunal dá o primeiro passo para a modernização, que é a abertura”. O tratamento é bem diferente do dado à ministra no ano passado, quando uma liminar impediu a realização da investigação no TJ-SP.
Atraso
“É um universo mínimo, mas nos preocupa. Não podemos admitir”, afirmou a ministra. Segundo Calmon, a inspeção ocorrerá em quatro etapas. Inicialmente serão investigadas folhas de pagamento, questões administrativas e pagamento de precatórios. Ao término da inspeção, será elaborado um relatório conclusivo da visita com recomendações e determinações ao tribunal.
Calmon disse que tem satisfação em iniciar a inspeção com “um espírito de colaboração”. Ela elogiou a atual direção do tribunal, a cargo de Ivan Sartori há sete meses, afirmando que o órgão aumenta sua transparência. “O tribunal dá o primeiro passo para a modernização, que é a abertura”. O tratamento é bem diferente do dado à ministra no ano passado, quando uma liminar impediu a realização da investigação no TJ-SP.
Atraso
Segundo Eliana Calmon, outras denúncias que chegam com frequência são sobre o atraso. Em relação a estas há mais tolerância, segundo Calmon, já que o Conselho Nacional de Justiça tem consciência do sucateamento da primeira instância. As reclamações de atraso são encaminhadas à corregedoria local.
O Tribunal de Justiça de São Paulo é o 25º a ser investigado. O trabalho iniciado em 2008 já passou por outros 24 estados. Segundo o presidente do TJ, Ivan Sartori, sua administração realizou um “choque de gestão”, mas a solução de problemas históricos não é automática. Ele afirma que a corregedoria local também apura casos de corrupção. Segundo ele, nos últimos 18 meses, dois juízes foram afastados em São Paulo.
G1
Destaques do ABC!
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O Tribunal de Justiça de São Paulo é o 25º a ser investigado. O trabalho iniciado em 2008 já passou por outros 24 estados. Segundo o presidente do TJ, Ivan Sartori, sua administração realizou um “choque de gestão”, mas a solução de problemas históricos não é automática. Ele afirma que a corregedoria local também apura casos de corrupção. Segundo ele, nos últimos 18 meses, dois juízes foram afastados em São Paulo.
G1
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