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sábado, 3 de dezembro de 2011

Guerrilheira Dilma encara seus algozes



No final dos anos 60, no auge da ditadura militar, entre os 19 e os 22 anos, a jovem guerrilheira Dilma Rousseff, encarcerada, barbaramente seviciada, não se acovardou, não abaixou a cabeça para os seus carrascos, encarando com destemor os seus algozes.




Um extraordinário exemplo de hombridade e coragem e um imenso orgulho para todos nós, cidadãs e cidadãos brasileiros que a conduzimos à Presidência da República.



Guerrilheira Dilma: "Verás Que Um Filho Teu Não Foge à Luta"



Abaixo, foto inédita da destemida garota-guerrilheira Dilma Vana Rousseff, em 1970, aos 22 anos, no auge da feroz ditadura militar, interrogada por oficiais militares, após 22 dias de tortura.


Foto inédita mostra Dilma em interrogatório em 1970

ÉPOCA publica na edição desta semana uma imagem da presidente Dilma Rousseff aos 22 anos, na sede da Auditoria Militar do Rio de Janeiro

A vida quer coragem (Editora Primeiro Plano), do jornalista Ricardo Amaral, chega às livrarias na primeira quinzena de dezembro. A foto abaixo, inédita, está no livro que conta a trajetória de Dilma Rousseff da guerrilha ao Planalto. Amaral, que foi assessor da Casa Civil e da campanha presidencial, desencavou a imagem no processo contra Dilma na Justiça Militar. A foto foi tirada em novembro de 1970, quando a hoje presidente da República tinha 22 anos. Após 22 dias de tortura, ela respondia a um interrogatório na sede da Auditoria Militar do Rio de Janeiro.

      A RÉ DILMA Dilma na sede da Auditoria Militar no Rio de Janeiro, em novembro  de 1970. Ao fundo, os oficiais que a interrogavam sobre sua participação na luta armada escondem o rosto com a mão (Foto: Reprodução que consta no processo da Justiça Militar)
A RÉ DILMA
Dilma na sede da Auditoria Militar no Rio de Janeiro, em novembro de 1970. 
Ao fundo, os oficiais que a interrogavam sobre sua participação na luta armada 
escondem o rosto com a mão. (Foto: reprodução do processo da Justiça Militar)

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Belo Monte: bonitinhos, mas ordinários



Alunos da UnB, Universidade de Brasília, realizaram um vídeo para responder e desmascarar o vídeo das "estrelas globais" que está sendo veiculado na TV, onde estes bonecos de ventríloquo despejam uma enxurrada de bobagens contra a construção da hidrelétrica de Belo Monte. 


O besteirol global é de um descaramento sem tamanho. O alvo, claro, não é bem Belo Monte, mas o governo popular da presidenta Dilma Rousseff, que contraria interesses inconfessáveis.


Globais e boçais.


Vejam e divirtam-se com a "vingança" dos universitários.


Agora são alunos da UNB que revelam a desfaçatez 
da Gota D'água global

Paulo Moreira Leite, Época

A diversão que o vídeo a seguir permite é uma espécie de vingança.
Os argumentos estão bem explicados e demonstrados.  Muitas  denúncias contra Belo Monte envolvem erros de conhecimento geográfico, de análise climática, de custos e de produção de energia.


Nós, brasileiros, assumimos uma postura de reverência diante de atores da televisão


Aprendemos a sempre respeitar o que dizem e, por um mecanismo de transferência muito conhecido, podemos até atribuir a credibilidade que conquistaram no mundo da ficção para o mundo real, onde se apresentam como cidadãos de carne e osso.


Não é por outra razão, aliás, que costumam ser chamados para campanhas de cunho político. Ao ver que eles foram apanhados sem saber muito bem o que diziam nos sentimos emancipados. É como se pudéssemos recuperar o direito de pensar com nossas próprias cabeças. Os atores fazem gestos, procuram nos convencer com movimentos expressivos e olhares profundos. Mas nós queremos conteúdo.


Assista ao vídeo e confirme você mesmo:


Link do vídeo