A Presidenta Dilma Rousseff foi aplaudida de pé nesta manhã, após discursar na abertura da 66a. Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York.
Dilma é a primeira mulher a abrir uma Assembleia Geral da ONU, o que constitui honra e orgulho para ela, para todas as mulheres e para todos nós, brasileiras e brasileiros.
A seguir o trecho final do discurso da presidenta Dilma, dirigido a todas as mulheres do mundo, e abaixo o vídeo com o discurso completo.
"Além do meu querido Brasil, sinto-me aqui hoje representando também todas as mulheres do mundo.
As mulheres anônimas, aquelas que passam fome e não podem dar de comer a seus filhos.
Aquelas que padecem de doenças e não podem se tratar.
Aquelas que sofrem violência e são discriminadas no emprego, na sociedade e na vida familiar.
Aquelas cujo trabalho no lar cria as gerações futuras.
Junto minha voz às vozes das mulheres que ousaram lutar, que ousaram participar da vida política e da vida profissional, e conquistaram o espaço de poder que me permite hoje estar aqui.
Como mulher, que sofreu tortura no cárcere, sei como são importantes os valores da Democracia, da Justiça, dos Direitos Humanos e da Liberdade.
E é com esperança de que estes valores continuem inspirando o trabalho desta Casa de Nações, que tenho a honra de iniciar o Debate Geral da 66a. Assembleia Geral da ONU. Muito obrigada."
Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Foto: ReutersDilma é a primeira mulher a abrir uma Assembleia Geral da ONU, o que constitui honra e orgulho para ela, para todas as mulheres e para todos nós, brasileiras e brasileiros.
A seguir o trecho final do discurso da presidenta Dilma, dirigido a todas as mulheres do mundo, e abaixo o vídeo com o discurso completo.
"Além do meu querido Brasil, sinto-me aqui hoje representando também todas as mulheres do mundo.
As mulheres anônimas, aquelas que passam fome e não podem dar de comer a seus filhos.
Aquelas que padecem de doenças e não podem se tratar.
Aquelas que sofrem violência e são discriminadas no emprego, na sociedade e na vida familiar.
Aquelas cujo trabalho no lar cria as gerações futuras.
Junto minha voz às vozes das mulheres que ousaram lutar, que ousaram participar da vida política e da vida profissional, e conquistaram o espaço de poder que me permite hoje estar aqui.
Como mulher, que sofreu tortura no cárcere, sei como são importantes os valores da Democracia, da Justiça, dos Direitos Humanos e da Liberdade.
E é com esperança de que estes valores continuem inspirando o trabalho desta Casa de Nações, que tenho a honra de iniciar o Debate Geral da 66a. Assembleia Geral da ONU. Muito obrigada."
Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
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