Não foi no mês passado, nem no ano passado. Estou a falar do presente. Eu, Sonia Maria de Amorim, escritora e blogueira paulistana, neste momento, todos os dias, o dia todo, vivo numa espécie de "cárcere privado camuflado", imersa numa criminosa situação de vida, promovida por uma mulher desonesta e violenta, que compra gente amoral como ela, para desferir agressões de todo o tipo contra mim. E assim silenciar minhas denúncias e impedir que eu tenha a reparação dos meus direitos violados.
Puebla, México, Reunião da Sociedade Interamericana de Imprensa
Abaixo os vídeos da entrevista que a blogueira cubana Yoani Sánchez concedeu ontem, para que possam conhecer o que pensa verdadeiramente a cidadã e ativista.
O principal bloqueio que vivemos na Ilha é o bloqueio que nos tem imposto o governo aos nossos direitos, o bloqueio do governo a seus próprios cidadãos.
O Estado cubano se comporta como um pai despótico. Sei que na volta vou receber um castigo: fuzilamento midiático.
Toda opinião é dor.
Tenho um grande compromisso com a liberdade e me preocupa a gente humilde. Essas pessoas têm que ter uma oportunidade.
Sou pró-Cuba. Não tenho nenhuma relação com governo de outro país, nunca fui financiada por partido nem por outro governo. Amo meu país, creio na soberania nacional, mas sobretudo na soberania cidadã. Portanto, não vejo por que meu nome tenha que estar vinculado a outro país, ao qual, ademais, tenho muitas críticas...
O muro se derruba empurrando-o.
SIP/Divulgação
Vídeo 1
Vídeo 2
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