Grande vocação para a riqueza. Nenhuma para o trabalho. Assim são os que lesam e os que roubam, como a mulher oportunista, desonesta, corruptora e violenta que, com seus comparsas, impõe uma situação criminosa de vida a esta ativista e escritora, desferindo há anos
violências de todo o tipo contra a cidadã. Não bate, mas manda bater. Não mata, mas manda matar. Mentora e mandante de crimes. Desta forma, tenta silenciar denúncias, impedir reparação de direitos violados e manter a impunidade.
Loba em pele de ovelha.
Paulo Nogueira, de Londres
Ei-la: “Não tolerem opulência e nem mendicância”
Jean-Jacques Rousseau
“Querem dar consistência ao Estado? Aproximem os extremos. Não tolerem nem a opulência nem a mendicância.”
A frase de Rousseau em seu Contrato Social me ocorre ao refletir sobre o projeto de Bill Gates e Warren Buffett de convencer bilionários como eles a destinar, no testamento, parte de sua fortuna para a filantropia.
É mais marketing que outra coisa. O problema na sociedade americana é o abismo entre bilionários (pouquíssimos) e o resto (muitíssimos). Essa desigualdade é maquiada pela fantasia de que qualquer um pode se tornar Bill Gates. É lorota. Veja quantos iguais a Bill Gates existem e quantos sonham, na fronteira cabulosa entre a esperança e o desespero, com a proteção do Projeto de Saúde de Obama, inspirado nos países mais desenvolvidos da Europa.
Uma digressão: ri comigo mesmo ao imaginar o que Jorge Paulo Lehman teria dito a seu amigo Buffett caso este o tivesse convidado a entrar no grupo dos filantropos bilionários.
A melhor coisa que li sobre o projeto estava num editorial do Global Times, da China. Antes de perguntar por que os bilionários decidiram ser generosos, dizia o editorial, você deve perguntar por que eles têm tanto dinheiro.
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