O dia festivo de hoje em São Paulo, que completa 459 anos, mostrou, mais uma vez, uma presidenta Dilma e um prefeito Haddad afinadíssimos, vibrando com a mesma determinação e entusiasmo em direção a mudanças e avanços para São Paulo e para o Brasil.
Dilma também encontrou o ex-presidente Lula, com quem manteve conversa reservada no período da manhã.
A "urubuzada" da mídia golpista e da oposição deve estar inquieta, alvoroçada, em pânico.
Imagem SECOM/Prefeitura
Haddad parabeniza Dilma por redução na conta de energia
"Muita gente duvidou que fosse possível acontecer o inimaginável. Porque todo mundo sempre ouviu falar da conta de serviço público", disse o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, durante entrega de 300 casas do Minha Casa, Minha Vida e 84 ambulâncias para o Samu. Segundo ele, "o comércio, a indústria e as famílias [de São Paulo] vão economizar R$ 1,9 bilhão por ano"
SP247 - Após evento público no Palácio do Bandeirantes e, portanto, ao lado do governador Geraldo Alckmin (PSDB), o prefeito de São Paulo se sentiu mais à vontade para comentar o pronunciamento em que a presidente Dilma Rousseff anunciou a redução na conta de luz, na quarta-feira 23. O pronunciamento de Dilma gerou protestos da oposição, principalmente do PSDB de Alckmin.
Durante a cerimônia de entrega de 300 casas do Minha Casa, Minha Vida e 84 ambulâncias para o Samu, Haddad aproveitou para "parabenizar" a presidente pelo pronunciamento. "Muita gente duvidou que fosse possível acontecer o inimaginável. Porque todo mundo sempre ouviu falar da conta de serviço público", disse.
Haddad disse que Dilma "não fez uma mágica". "Percebeu que os contratos de concessão estavam vencendo. Isso significava que o investimento feito por nossos avós já tinha sido pago. Se o investimento estava amortizado, nada mais justo que devolver para o povo o que o povo ajudou a construir com o suor de seu rosto", disse o prefeito.
Nos cálculos da prefeitura de São Paulo, "o comércio, a indústria e as famílias vão economizar R$ 1,9 bilhão por ano", disse Haddad. "As famílias vão movimentar o comércio, aumentar o consumo, o lazer, vão ter acesso à cultura, a bens duráveis e bens não duráveis que hoje não podem comprar. Vão poder pagar suas dívidas e abrir novos crediários", destacou.
Segundo o prefeito, essa é "uma mudança que nunca aconteceu, para o serviço público amadurecer e devolver para a população o que ela ajudou a construir". "É uma mudança grande de postura do governo federal em relação às concessões", concluiu.
SP 247
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