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domingo, 18 de maio de 2014

Joaquim Barbosa começa a ser descoberto como sociopata


Psicopatas/sociopatas: Eles estão entre nós.


Dizem que são 3 a 4% da humanidade. Acredito que sejam mais, pois são muito hábeis para manipular pessoas, criar uma máscara de bondade, camuflar seus crimes, se manter na impunidade. Expertise em violência silenciosa, embora adorem aparecer e exibir os produtos de seus crimes.

Há mais de quatro décadas minha família é vítima de psicopata, que apresenta características  (egolatria/narcisismo exacerbado, frieza, desfaçatez, falsidade, maldade congênita etc.) em comum com JB e outros sociopatas famosos.

E pior: pela Lei da Atração (semelhante atrai semelhante), a psicopata que me persegue atraiu alguns aliados com as mesmíssimas deficiências morais.




Blog do Esmael: Barbosa é um sociopata e mundo jurídico agora o rechaça com unanimidade

Miguel do Rosário

A “barbocracia”, novo regime político instaurado no Brasil por Joaquim Barbosa, está à beira de um colapso. A comunidade jurídica vem assumindo uma posição praticamente consensual de que o presidente do STF é um desequilibrado, um “sociopata”, que faz muito mal à democracia e ao Estado de Direito.

O último pilar de apoio a Barbosa é, naturalmente, a Rede Globo. A Folha, suponho eu, considera que Barbosa já fez o serviço sujo e pode voltar ao lixo da história. A Globo, que sempre foi o verdadeiro sustentáculo da narrativa do mensalão, sabe que precisa manter Barbosa de pé no máximo de tempo possível, sobretudo até as eleições deste ano.



STF no divã: mundo jurídico isola ministro Joaquim Barbosa e já o vê como “sociopata”

Esmael Morais, em seu blog.



Mundo jurídico brasileiro abre guerra contra o ministro sociopata Joaquim Barbosa, presidente do STF, que persegue colegas e condenados petistas no mensalão; Zé Dirceu, por exemplo, foi ontem à OEA pelo direito ao trabalho, enquanto cumpre pena no semiaberto, e por um novo julgamento; advogados de renome nacional como Juliano Breda, presidente da OAB-PR, e Kakay, veem jurisprudência perigosa criada pelo presidente da corte máxima; perfil psicológico de Barbosa vai sendo traçado: egoísmo, não admite culpa ou erro, não sente vergonha, é maldoso e teatraliza sentimentos para impressionar terceiros (a velha mídia e a elite branca); há um ano, Breda havia decretado: “O ministro Joaquim Barbosa é uma pessoa com a qual nenhum diálogo inteligente pode ser travado”.


O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, cada vez mais vai se revelando verdadeiro sociopata cujas características evidentes são: egoísmo, não admite culpa ou erro, não sente vergonha, é maldoso e teatraliza sentimentos para impressionar terceiros (a velha mídia e a elite branca).

Pois bem, Barbosa se isola de seus colegas no STF e do mundo jurídico. O presidente da Corte conquistou unanimidade contrária ao vetar o direito ao trabalho para os apenados Delúbio Soares e José Dirceu, que cumprem o regime semiaberto.

Da direita à esquerda, bem como o espectro de centro no emaranhado ideológico, são contra a perigosa jurisprudência criada pelo presidente do STF ao suspender o trabalho para os condenados no mensalão. Outros 100 mil presos cumprem penas no semiaberto no país. Imagine, caro leitor, se todos eles retornassem às celas de uma vez só…

O criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, interpretou a nova jurisprudência criada por Barbosa como vingança pessoal: “ele decidiu se vingar dos próprios colegas que o derrotaram na votação dos embargos, impondo a sua vontade no STF”, disse ao Brasil 247.

Juliano Breda, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seção Paraná, em proféticas palavras desferidas há um ano já havia alertado: “O ministro Joaquim Barbosa é uma pessoa com a qual nenhum diálogo inteligente pode ser travado”.

Em discurso gravado pelo Blog do Esmael, o presidente da OAB-PR também afirmou: “Nós todos sabíamos que o ministro Joaquim Barbosa não sabia nada de Direito. Hoje nós descobrimos que ele não sabe nada de organização judiciária no país”.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, diz que o benefício deve ser concedido a condenados no mensalão. Esta opinião é um sopro de bom-senso na perseguição implacável de Barbosa aos petistas que, aliás, motivou Dirceu recorrer à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA).


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