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sábado, 1 de setembro de 2012

De Celso de Mello (STF) para a Advocacia de Esgoto e demais Corruptos


Eu tive e tenho o desprazer e o infortúnio de enfrentar no Judiciário uma autêntica representante do que eu chamo Advocacia de Esgoto: uma advocacia trapaceira, mentirosa, desavergonhada, chicaneira, mequetrefe, que viola flagrantemente dispositivos da Constituição Federal e do Código de Processo Civil, incluindo os princípios da lealdade e da probidade processual, entre outros. Um verdadeiro descalabro advocatício.

Tal iniquidade, dentro do besteirol insultuosamente assacado contra mim, jamais comprovado, para me indispor com os desembargadores que julgaram um Agravo de Instrumento interposto por minha então procuradora, proferiu a seguinte asneira: que eu, aqui no meu blog, atiro "lama" no Judiciário.

Farejadora de cada vírgula do que eu escrevo aqui, para "disfarçar", a trapaceira pinçou posts que vez por outra eu publico no Portal Luis Nassif, escolhendo os títulos mais críticos ao Judiciário e decretando que eu "jogo lama" no referido poder.

O Abra a Boca, Cidadão! publicou mais de 100 posts sobre o marco inestimável que constitui o trabalho da ousada ministra Eliana Calmon no comando da Corregedoria Nacional de Justiça. E a aguerrida ministra, com toda a autoridade de Corregedora do CNJ, ministra do Superior Tribunal de Justiça e magistrada de carreira, é quem vem vocalizando críticas duríssimas aos "Bandidos de Toga", "Juízes Vagabundos" e "Elites Podres", que emporcalham setores retrógrados do Judiciário.

A Blogueira, VÍTIMA dessa BANDA PODRE, nada mais fez que abrir espaço e engrossar o coro das denúncias e manifestações da Grande Mulher da Justiça, ministra Eliana Calmon. 

E é bom lembrar sempre: o insigne jurista Miguel Reale Jr. já alertou: advogados e advogadas são peça fundamental no Esquema de Corrupção dentro do Judiciário, porque são eles que fazem o "leva-e-traz" entre parte corruptora e magistratura corrupta.

Como talvez não seja suficiente toda essa ponderação que acabo de fazer, dedico especialmente à Advocacia de Esgoto, peça fundamental do "Esquema de Corrupção no Judiciário", que ajuda a fazer de setores do Judiciário um verdadeiro chiqueiro, dedico a fala do eminente decano do Supremo Tribunal Federal, o insuspeito e douto ministro Celso de Mello, esta semana, ao proferir seu voto no julgamento do Mensalão:




“Agentes públicos que se deixam corromper, qualquer que seja a sua posição na hierarquia do poder, e particulares que corrompem os servidores do Estado, quaisquer que sejam as vantagens prometidas ou até mesmo entregues, são corruptos e corruptores, os profanadores da República, os subversivos da ordem constitucional. São delinquentes, marginais”.


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