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quinta-feira, 28 de março de 2013

Yoani Sánchez encontra ativistas da Anistia Internacional


BLOGUEIRA CUBANA, LIVRE, PELO MUNDO


Atarefada em me defender de quadrilha que me lesa e persegue há anos, nos últimos dias não consegui escrever muito sobre o intenso périplo da ativista e amiga blogueira Yoani Sánchez, que chegou hoje a Miami, mas estava na Holanda.

Em Haia e Amsterdam, Yoani participou do Festival de Cinema "Movies That Matter" (leia mais aqui), visitou várias redações de jornais, concedeu diversas entrevistas, visitou museus, passeou e conseguiu finalmente receber um prêmio que havia ganho em 2010!



Como contei no post anterior sobre a escritora e jornalista cubana, o festival foi criado para divulgar filmes cuja temática são os direitos humanos. A Anistia Internacional não poderia ficar de fora e apoia a fundação que promove o festival.


Yoani pôde conhecer ativistas do mundo todo, que como ela lutam denunciando violações de direitos e violências contra os mais frágeis.



Clique aqui e assista ao trailer do filme "Forbidden Voices" (Vozes Proibidas), que conta a história de três blogueiras ativistas, entre elas Yoani Sánchez.

Imagens do Twitter de Yoani: @yoanisanchez


Por que há ricos e bilionários no mundo?


Grande vocação para a riqueza. Nenhuma para o trabalho. Assim são os que lesam e os que roubam, como a mulher oportunista, desonesta, corruptora e violenta que, com seus comparsas, impõe uma situação criminosa de vida a esta ativista e escritora, desferindo há anos
 violências de todo o tipo contra a cidadã. Não bate, mas manda bater. Não mata, mas manda matar. Mentora e mandante de crimes. Desta forma, tenta silenciar denúncias, impedir reparação de direitos violados e manter a impunidade. 

Loba em pele de ovelha.



A receita de Rousseau para uma sociedade harmoniosa é extremamente atual

Paulo Nogueira, de Londres

Ei-la: “Não tolerem opulência e nem mendicância”



  
Jean-Jacques Rousseau



“Querem dar consistência ao Estado? Aproximem os extremos. Não tolerem nem a opulência nem a mendicância.”

A frase de Rousseau em seu Contrato Social me ocorre ao refletir sobre o projeto de Bill Gates e Warren Buffett de convencer bilionários como eles a destinar, no testamento, parte de sua fortuna para a filantropia.

É mais marketing que outra coisa. O problema na sociedade americana é o abismo entre bilionários (pouquíssimos) e o resto (muitíssimos). Essa desigualdade é maquiada pela fantasia de que qualquer um pode se tornar Bill Gates. É lorota. Veja quantos iguais a Bill Gates existem e quantos sonham, na fronteira cabulosa entre a esperança e o desespero, com a proteção do Projeto de Saúde de Obama, inspirado nos países mais desenvolvidos da Europa.

Uma digressão: ri comigo mesmo ao imaginar o que Jorge Paulo Lehman teria dito a seu amigo Buffett caso este o tivesse convidado a entrar no grupo dos filantropos bilionários.

A melhor coisa que li sobre o projeto estava num editorial do Global Times, da China. Antes de perguntar por que os bilionários decidiram ser generosos, dizia o editorial, você deve perguntar por que eles têm tanto dinheiro.


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