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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

O "Rap" da Eliana Calmon



"Garimpei" e trago pra vocês. 


Eliana Calmon: Unanimidade Nacional !!! (Com exceção dos "Bandidos de Toga", claro...)


Agora, até com "Rap"...


Apreciem sem moderação!


Link do vídeo

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Eliana chora e agradece ao Povo Brasileiro


Eliana Calmon chora e diz que decisão do STF é histórica

Corregedora garante que não haverá caça às bruxas nas investigações contra os juízes


EVANDRO ÉBOLI




A corregedora Nacional de Justiça, Ministra Eliana Calmon, durante entrevista sobre o julgamento de ontem no STF: choro e emoção
Foto: Ailton de Freitas / Agência O Globo



A corregedora Nacional de Justiça, Ministra Eliana Calmon, durante entrevista sobre o julgamento de ontem no STF: choro e emoçãoAILTON DE FREITAS / AGÊNCIA O GLOBO
BRASÍLIA – A ministra Eliana Calmon, corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), se emocionou, embargou a voz e chorou na tarde desta sexta-feira ao falar sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que reconheceu o poder do conselho de investigar e punir juízes. Ela afirmou que estava muito feliz com a decisão, mas ressaltou que ainda é preciso aguardar o final do julgamento. A ministra alertou que a decisão ainda pode ser alterada até que seja publicado o acórdão no “Diário Oficial de Justiça”.
- Quero esclarecer à sociedade brasileira que tudo continua como antes. Ainda faltam quatro artigos para serem analisados e julgados. E temos que esperar a publicação do acórdão sobre a decisão de ontem (quinta-feira), ainda que acho muito difícil ser alterada, mas temos que esperar – disse a corregedora.
A ministra fez um agradecimento à população pelo apoio que recebeu nesses meses e classificou como histórica a participação da sociedade no debate. Ela disse que recebeu muitos e-mails, cartas e artigos em apoio. Sobre os processos no CNJ referentes a supostas irregularidades cometidas por magistrados, Eliana Calmon afirmou que não haverá “retaliação”.
Ela rebateu críticas de que o CNJ possa atuar julgando processos midiáticos.- Não haverá devassa. Não haverá caça às bruxas. O que existem são problemas pontuais – afirmou.
- Dizem que vamos escolher os processos midiáticos, não é verdade. Existem hoje 56 processos no CNJ. Os senhores sabem os nomes? Não sabem, são sigilosos – garantiu.
A corregedora disse também que, quando a decisão do Supremo for publicada, o trabalho do CNJ será retomado a partir do julgamento dos casos de aumento patrimonial, processos relacionados a sindicâncias abertas. Hoje são 545 processos no CNJ em andamento contra magistrados que foram suspensos com a liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio em dezembro de 2011
Sobre sua relação com o presidente do Supremo, Cezar Peluso, ela disse que “é o melhor possível”.
- Estamos muito bem. Somos técnicos, magistrados de carreira. Alguns podem achar a relação apimentada, mas na hora do lanche damos risadas.
Perguntada se emocionou com a votação, a corregedora disse que se emocionou a cada voto contra ou a favor, e completou:
- Agora vou dormir porque não durmo há três meses.

O Globo Online


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Emocionada, Eliana Calmon agradece ao Povo Brasileiro


Ministra Eliana Calmon destaca que decisão do STF é provisória

A corregedora Nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, afirmou, nesta sexta-feira (3/2), que está feliz com o resultado do julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adi) que questionava os poderes de investigação do Conselho, mas ressaltou que o resultado ainda é provisório. Uma parte da ação, apresentada pela Associação dos Magistrados do Brasil (AMB), foi julgada na quinta-feira (2/1) pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Em entrevista coletiva realizada à tarde na sede do CNJ, em Brasília, a corregedora esclareceu que ainda há pontos da Resolução 135 pendentes de análise pelo Supremo  e a liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio de Mello continua em plena eficácia até que o acórdão da decisão seja publicado. “Na quarta-feira teremos a continuidade do julgamento. Tudo continua como antes até o julgamento final, quando for publicada a decisão. Ainda faltam quatro artigos da Resolução 135 que foi questionada pelas associações na Adi para serem julgados”, afirmou. De acordo com a ministra, a decisão final do STF está sujeita a alterações até que seja efetivamente publicada.

A ministra agradeceu o envolvimento do povo brasileiro no debate sobre as competências do CNJ e disse que a Justiça brasileira sai engrandecida do episódio. “Eu, como cidadã brasileira, estou orgulhosa de ver essa movimentação. E isso tudo foi ocasionado pelo próprio Supremo Tribunal Federal, que, numa atitude de vanguarda e de prudência, adiou por 13 vezes a votação para que fosse possível à sociedade discutir, se assenhorar e amadurecer as ideias”, afirmou. “Nunca vi, em 32 anos de magistratura, uma discussão tão ampla e participativa de todos os segmentos da sociedade. Isso é que é histórico”, complementou.

Segundo a ministra, o resultado apertado do julgamento deve-se à complexidade dos temas debatidos. “Teses divergentes são próprias da democracia. Não temos teses únicas. Por isso mesmo as teses foram defendidas com tanta veemência e o resultado foi tão apertado nas teses principais, que são a publicização e a competência concorrente”, disse.

A ministra evitou emitir qualquer expectativa em relação a uma futura decisão do Supremo em relação ao mandado de segurança que questionou a investigação patrimonial de juízes, que estava sendo conduzida pela Corregedoria até a concessão de uma liminar. “Naturalmente o julgamento desta ação dará sentido ao do mandado de segurança, mas não é líquido e certo”, declarou.

Ao final da entrevista, Eliana Calmon disse que se emocionou a cada voto proferido, contra ou a favor. “E, ao final, quando me perguntaram o que vou fazer, eu disse assim: vou dormir, porque não durmo há três meses”.

Tatiane Freire
Agência CNJ de Notícias



CNJ


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Eliana Calmon, o CNJ e os 11 Senhores de Toga



Acima do Poder Judiciário existe uma coisa que se chama POVO BRASILEIRO.        
                                 Eliana Calmon, Corregedora Nacional de Justiça




Ontem, numa sessão histórica, o Plenário do Supremo Tribunal Federal deliberou sobre o Conselho Nacional de Justiça, preservando seus poderes de investigação sobre as condutas de magistrados.


Estes ministros e ministras defenderam o CNJ, a Constituição Cidadã e os interesses do Povo Brasileiro: 








                                                                                 Gilmar Mendes
                                                             




Estes outros, no entanto, preferiram se apequenar, se alinhando com interesses espúrios e mesquinhos, e virando as costas para o Povo Brasileiro:





   Cezar Peluso, Presidente do STF e CNJ


O embate de ontem também se deu entre duas concepções de Judiciário: a de um poder fechado, arcaico, arrogante, obscuro e aristocrático, e a de um poder aberto, transparente, moderno, democrático.


O embate não foi fácil. Mas venceu o Judiciário que queremos.


Venceu o Judiciário Cidadão.


A batalha foi importantíssima, mas a LUTA continua. Estamos em plena Primavera Judiciária.


Parabéns à Grande Mulher da Justiça, Orgulho da Magistratura Brasileira, que está no comando desta luta, Cidadã, Ministra e Corregedora ELIANA CALMON!


Parabéns, Indignadas e Indignados, Injustiçadas e Injustiçados, que se engajaram nesta verdadeira "guerra".


VIVA O POVO BRASILEIRO !!!
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