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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

A Revolução dos Indignados e a Monja



"É preciso que a gente sinta as dores do mundo. (...) A indignação sem violência pode ser uma alavanca para a transformação."


Ela buscou Deus e a Iluminação nas drogas. Foi presa ao entrar na Suécia com LSD, e na cadeia começou a praticar meditação.


Ela era fã de Pink Floyd, casou algumas vezes, viveu em várias partes do planeta, foi jornalista e repórter do Jornal da Tarde.


Hoje ela é monja budista. Transmite paz e serenidade. Mas também atua no mundo.


Num momento de mobilização planetária de indignadas e indignados contra as injustiças, ela nos fala um pouco da necessidade de se indignar e de sentir as dores do mundo. E nos contempla com alguns minutos de Paz.




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