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sábado, 27 de agosto de 2011

Sobre o silêncio cúmplice dos covardes



Criminosos, marginais, vândalos, delinquentes, agressores de todo o tipo, psicopatas ou não... estes excrementos todos só prosperam, só se dão bem, por causa da COVARDIA dos molengas, do SILÊNCIO dos que se dizem "bons", mas na prática COMPACTUAM, são CÚMPLICES dos crimes praticados diante dos seus olhos, debaixo dos seus narizes.


"Não se pode acender uma vela a Deus e outra ao demônio."


Ou vocês servem a Deus ou servem ao Maligno.


Não há alternativa além destas.


"Quem cala, consente."


Abaixo, mais uma vez publico um post do querido e solidário amigo, jornalista e blogueiro, Celso Lungaretti. E em seguida o vídeo sugerido pelo não menos solidário amigo, empresário, intelectual e blogueiro Gilberto de Azevedo.

AOS HOMENS OCOS

Quem são esses homens incapazes de se indignar com os tormentos infligidos aos indefesos, esses homens que se mantêm olimpicamente insensíveis à dor de seus semelhantes?

São os homens ocos.

A eles T. S. Eliot dedicou um poema terrível e terrivelmente belo, do qual reproduzo os versos que vêm ao caso:


"Nós somos os homens ocos
Os homens empalhados
Uns nos outros amparados
O elmo cheio de nada. Ai de nós!
Nossas vozes dessecadas,
Quando juntos sussurramos,
São quietas e inexpressas
Como o vento na relva seca
Ou pés de ratos sobre cacos
Em nossa adega evaporada


Fôrma sem forma, sombra sem cor
Força paralisada, gesto sem vigor

(...) É assim que acaba o mundo
É assim que acaba o mundo
É assim que acaba o mundo
Não com estrondo, mas com um suspiro".

Náufrago da Utopia


                    

Link do vídeo


Pernambucano Falando para e com o Mundo


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