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sábado, 27 de agosto de 2011

Revista VEJA: lixão midiático

E pensar que tem muita gente que se "informa" semanalmente por esse jornalismo de esgoto...




Reproduzo abaixo post do blog Náufrago da Utopiasobre mais um dos crimes da revista veja. 

Veja: É UM FOCO DE PESTILÊNCIA



Seja qual for o conceito que tenhamos do ex-deputado Zé Dirceu, não podemos deixar de colocarmo-nos ao seu lado neste episódio criminoso e de degradação absoluta do jornalismo, assim relatado no seu blogue:




"Depois de abandonar todos os critérios jornalísticos, a revista Veja, por meio de um de seus repórteres, também abriu mão da legalidade e, numa prática criminosa, tentou invadir o apartamento no qual costumeiramente me hospedo em um hotel de Brasília.


O ardil começou na tarde dessa 4a. feira, quando o jornalista Gustavo Nogueira Ribeiro, repórter da revista, se registrou na suíte 1607 do Hotel Nahoum, ao lado do quarto que tenho reservado. Aproximou-se de uma camareira e, alegando estar hospedado no meu apartamento, simulou que havia perdido as chaves e pediu que a funcionária abrisse a porta.


O repórter não contava com a presteza da camareira, que não só resistiu às pressões como, imediatamente, informou à direção do hotel sobre a tentativa de invasão. Desmascarado, o infrator saiu às pressas do estabelecimento, sem fazer check out e dando calote na diária devida.


O hotel registrou a tentativa de violação de domicílio em boletim de ocorrência no 5º Distrito Policial.


A revista não parou por aí.






O jornalista voltou à carga. Fez-se passar por assessor da Prefeitura de Varginha, insistindo em deixar no meu quarto 'documentos relevantes'. Disse que se chamava Roberto, mas utilizou o mesmo número de celular que constava da ficha de entrada que preencheu com seu verdadeiro nome. O golpe não funcionou porque minha assessoria estranhou o contato e não recebeu os tais 'documentos'".  


Talvez fosse o caso de acionarmos a Saúde pública, para que ela remova o foco de pestilência a céu aberto existente na Marginal do Tietê. Fede mais do que o esgoto do rio.



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