Parece que não.
Segundo o GGB, Grupo Gay da Bahia, a Bahia lidera o ranking da homofobia, com 29 homicídios cometidos em 2010, seguida por Alagoas, com 24, e São Paulo e Rio de Janeiro, empatados, com 23.
Segundo Luiz Mott, antropólogo fundador do GGB, o risco de um homossexual ser assassinado no Nordeste é "80% maior do que no Sudeste", por causa da intolerância.
Leiam a notícia completa abaixo.
Número de assassinatos de gays sobe 31% no Brasil, afirma entidade
Segundo levantamento feito pelo GGB, houve 260 homicídios em 2010; Bahia lidera ranking dos Estados
04 de abril de 2011 | 13h 40
Tiago Décimo - O Estado de S.Paulo
SALVADOR - O Grupo Gay da Bahia (GGB) divulgou, na manhã desta segunda-feira, 4, que o montante de assassinatos de homossexuais, travestis e lésbicas aumentou 31,3% em 2010, em relação ao ano anterior, com 260 casos, ante 198 em 2009.
De acordo com o levantamento, realizado anualmente pelo grupo, desde 1980, o Estado que mais concentrou os homicídios foi a Bahia, com 29 registros, seguido por Alagoas, com 24, e São Paulo e Rio, com 23 cada. O estudo é realizado com base em notícias publicadas em jornais e sites.
O Nordeste, segundo o grupo, concentrou 43% dos homicídios contra integrantes das comunidades LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). Segundo o antropólogo Luiz Mott, fundador do GGB, o risco de um homossexual ser assassinado no Nordeste é "aproximadamente 80% maior" do que no Sudeste, por causa da intolerância. "O Brasil é o campeão mundial de crimes homofóbicos", afirma Mott. "O risco de um homossexual ser assassinado no Brasil é 785% maior que nos Estados Unidos."
Segundo o presidente do GGB, Marcelo Cerqueira, o volume de assassinatos contra LGBT vem crescendo anualmente em todo o País, sem que a administração pública promova políticas de enfrentamento à violência. "Já recebemos documentação sobre 65 casos ocorridos apenas nos três primeiros meses deste ano", afirma. "É preciso que a homofobia seja punida severamente pela polícia e pela Justiça."
De acordo com o levantamento, realizado anualmente pelo grupo, desde 1980, o Estado que mais concentrou os homicídios foi a Bahia, com 29 registros, seguido por Alagoas, com 24, e São Paulo e Rio, com 23 cada. O estudo é realizado com base em notícias publicadas em jornais e sites.
O Nordeste, segundo o grupo, concentrou 43% dos homicídios contra integrantes das comunidades LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). Segundo o antropólogo Luiz Mott, fundador do GGB, o risco de um homossexual ser assassinado no Nordeste é "aproximadamente 80% maior" do que no Sudeste, por causa da intolerância. "O Brasil é o campeão mundial de crimes homofóbicos", afirma Mott. "O risco de um homossexual ser assassinado no Brasil é 785% maior que nos Estados Unidos."
Segundo o presidente do GGB, Marcelo Cerqueira, o volume de assassinatos contra LGBT vem crescendo anualmente em todo o País, sem que a administração pública promova políticas de enfrentamento à violência. "Já recebemos documentação sobre 65 casos ocorridos apenas nos três primeiros meses deste ano", afirma. "É preciso que a homofobia seja punida severamente pela polícia e pela Justiça."
Por que o Dr. Mott não fala sobre as circunstâncias em que ocorrem essas mortes? Por que ele não fala dos garotos de programa que matam homossexuais? Por que ele não fala dos traficantes que matam os travestis que NÃO pagam a droga que cheiram? Em geral, os militantes homossexuais acham que conseguirão enganar a sociedade com esse discurso besta de ‘homofobia’. O Brasil já acordou”.
ResponderExcluirSão aproximadamente 50.000 homicídios por ano em todo o Brasil. Dentro deste número estão os 260 gay, portanto 0,52% do total. Se 0,52% dos homicídios é contra gay e isso é homofobia, do que devemos chamar os 99,48% contra heterossexuais?
ResponderExcluirVejam, a quantidade de gay assassinados é ínfima diante dos riscos a que se expõe. Comparem com os números de mulheres e crianças que são assassinadas todos os dias em situações do cotidiano.