Dilma, ex-guerrilheira perseguida e torturada no início dos anos 70, recebeu vários presentes e fez questão de cumprimentar cada uma das senhoras argentinas que fazem parte da Associação.
O encontro, pedido por Dilma, visa ressaltar a importância dos Direitos Humanos na agenda de governo da presidenta brasileira.
Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
A presidenta do grupo, Estela Barnes de Carlotto, disse no fim de semana esperar que a presidenta Dilma lute para esclarecer as circunstâncias das mortes de militantes brasileiros no período da ditadura militar (1964-1985). Para ela, a “memória da ditadura” é fundamental para coibir novas tentativas de formas opressivas de governo. “Queremos saber quantas são as vítimas da ditadura no Brasil”, afirmou.
Dilma já manifestou em várias ocasiões depois de sua eleição que também não compactuará com violação de direitos humanos, no Brasil e em qualquer outra parte do mundo.
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