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quarta-feira, 30 de outubro de 2013
UIPA aponta crueldade no Instituto Royal
Reproduzo mensagem recebida da Dra. Vanice Orlandi, advogada especialista em direito animal e presidenta da UIPA - União Internacional Protetora dos Animais, que esteve em Brasília, em audiência pública na Câmara dos Deputados, onde condenou experimentos supostamente científicos em animais e denunciou maus-tratos e crueldade nos procedimentos implementados pelo Instituto Royal no confinamento e uso de cães beagles em testes.
Toda Vida é Sagrada.
Prezados Associados e Colaboradores da UIPA, UNIÃO INTERNACIONAL PROTETORA DOS ANIMAIS,
Conforme divulgado anteriormente, a UIPA pediu ao Ministério Público, em julho de 2012, que um grande Instituto de pesquisa fosse investigado, em virtude dos testes que realiza com ratos, coelhos e cães. Com repercussão mundial, o caso está trazendo à tona a discussão sobre a tortura a que são submetidos os animais, em nome do uso supostamente científico.
Ontem, a presidente da UIPA palestrou, em Brasília, na Câmara dos Deputados, em audiência pública realizada para debater a questão, quando teve oportunidade de criticar a Lei Arouca, permissiva da sujeição dos animais a elevado grau de agressão, intenso sofrimento, dor e angústia. Os animais vivem confinados e ainda são obrigados a absorver em seus organismos substâncias químicas de efeitos prejudiciais, tóxicos e até letais.
A mesma posição foi defendida no "Fantástico", deste último domingo, cujo vídeo pode ser visto no link abaixo:
http://globotv.globo.com/rede-globo/fantastico/t/edicoes/v/especialistas-buscam-formas-alternativas-para-pesquisas-sem-animais/2916592/
Além da crueldade, a UIPA questiona a própria validade da experimentação animal, já que não se pode extrapolar para a espécie humana o que se apura em testes com animais. De cada dez substâncias testadas em bichos, apenas uma produz o mesmo efeito em humanos. Pesquisadores alegam que métodos alternativos devem ser validados, mas, até hoje, nunca houve a exigência de se validar a experimentação animal como método científico.
Saudações
A Diretoria
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