ESQUEMA CRIMINOSO mobilizado para silenciar Sônia Amorim, a cidadã que edita este blog. Armadilhas, ciladas, emboscadas, atentados. Golpes e mais golpes. Disfarçados, camuflados. E difamação, linchamento moral, mentiras e mais mentiras, ameaças, provocações e intimidação. E baixaria. Muita baixaria. Promovida por mulher golpista, desonesta e violenta.
Cidadã blogueira em estado de alerta máximo.
Todos atentos!
Conheço uma professora que só pensa em dinheiro, só fala em dinheiro e até pinta a casa toda de amarelo para atrair mais dinheiro. É uma obsecada, imbecilizada pela inveja e pela ganância doentias.
Esse é o "Mal do Mundo". Gente sem qualquer estofo moral, pisoteando pessoas, armando golpes, para subir na vida sem fazer força. Vocação para a riqueza, sem qualquer vocação para o trabalho.
Parece que o Papa Francisco também pensa do mesmo modo. O "Mal do Mundo" é o $$$ e o desespero para consegui-lo a qualquer custo.
O materialismo exacerbado, a ganância, o culto ao "Deus Dinheiro" cegam as pessoas, fazendo-as, muitas vezes, se transformar até em criminosas.
Mentir, lesar, difamar, sequestrar, matar... tudo, absolutamente tudo, pelo dinheiro.
Poderosos? Não.
Escravos do vil metal.
Vaticano
Papa pede fim do "culto ao dinheiro" no mundo
Segundo Francisco, a economia do livre mercado criou “uma tirania” que força as pessoas a viverem de modo pouco digno
Vincenzo Pinto / AFP
Francisco acena para fiéis católicos ao chegar à Praça de São Pedro,
no Vaticano, na quarta-feira 15
Em seu primeiro grande discurso a respeito da crise econômica mundial, o papa Francisco fez nesta quinta-feira 16 um duro ataque ao que chamou de "culto ao dinheiro" e condenou a "tirania" da economia de livre mercado no mundo. Foi a retomada, por parte de Jorge Mario Bergoglio, de um tipo de discurso social que costumava fazer quando era bispo de Buenos Aires.
Segundo Francisco, o dinheiro “tem de servir, não de mandar”. "A maior parte dos homens e das mulheres do nosso tempo continuam a viver em uma precariedade cotidiana com consequências funestas", afirmou o papa.
Segundo ele, isso tem feito com que "as doenças aumentem e, com elas, as consequências psicológicas, o medo e o desespero", além da "indecência e da violência".
Enquanto isso, afirmou o papa, há uma "tirania invisível, às vezes virtual" do livre mercado, que tornou o ser humano um "bem de consumo que se pode usar e jogar fora". Francisco lembrou o aumento da desigualdade social e afirmou que enquanto a renda de uma minoria "cresce exponencialmente", a da maioria da população mundial "se enfraquece".
Francisco criticou ainda a "corrupção tentacular de dimensão mundial" e a "evasão fiscal egoísta" que se verifica no mundo. Por fim, o papa pediu ainda aos líderes mundiais que acabem com o “culto do dinheiro” e realizem urgentemente “reformas financeiras éticas”.
Em seu primeiro grande discurso a respeito da crise econômica mundial, o papa Francisco fez nesta quinta-feira 16 um duro ataque ao que chamou de "culto ao dinheiro" e condenou a "tirania" da economia de livre mercado no mundo. Foi a retomada, por parte de Jorge Mario Bergoglio, de um tipo de discurso social que costumava fazer quando era bispo de Buenos Aires.
Segundo Francisco, o dinheiro “tem de servir, não de mandar”. "A maior parte dos homens e das mulheres do nosso tempo continuam a viver em uma precariedade cotidiana com consequências funestas", afirmou o papa.
Segundo ele, isso tem feito com que "as doenças aumentem e, com elas, as consequências psicológicas, o medo e o desespero", além da "indecência e da violência".
Enquanto isso, afirmou o papa, há uma "tirania invisível, às vezes virtual" do livre mercado, que tornou o ser humano um "bem de consumo que se pode usar e jogar fora". Francisco lembrou o aumento da desigualdade social e afirmou que enquanto a renda de uma minoria "cresce exponencialmente", a da maioria da população mundial "se enfraquece".
Francisco criticou ainda a "corrupção tentacular de dimensão mundial" e a "evasão fiscal egoísta" que se verifica no mundo. Por fim, o papa pediu ainda aos líderes mundiais que acabem com o “culto do dinheiro” e realizem urgentemente “reformas financeiras éticas”.
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