Os que acham que podem tudo, que estão acima das leis e que o Código Penal é para os trouxas e os pobres continuam promovendo ilícitos contra a blogueira Sônia Amorim e sua casa, colocando em risco a vida da cidadã.
A escritora e blogueira vem sendo há quase 15 anos esbulhada, espoliada, lesada - violação de direito de propriedade -, e há 3 anos passou a sofrer violências moral, psicológica, institucional e tentativas de violência física (sequestro? assassinato?).
No Fórum Penha de França, nas delegacias do bairro, na Corregedoria do Município de São Paulo e até na Corregedoria do Tribunal de Justiça de São Paulo as denúncias da cidadã andam a passo de tartaruga, quando andam.
Urge que as instituições de investigação e controle da criminalidade abram apurações sérias, não burocráticas, "só pra inglês ver", mas averiguações consistentes e consequentes. Chega de "arquivamento" de denúncias!
Ministério Público é Fiscal da Lei, não "Engavetador de Denúncias".
Além das fotos de ataques a pinheiro, bananeira, ipês e mamoneiro que postei ontem, a seguir publico mais cenas explícitas de barbárie cometida contra árvores da minha casa. A vítima desta vez foi uma cerejeira-do-campo (Eugenia involucrata), de quase 3 anos, atacada com "requintes de perversidade", dentro do quintal da blogueira.
Observem a crueldade dos infratores, que esperam a blogueira se recolher e, na calada da noite, trepam no muro ou invadem o quintal da cidadã para cometer atrocidades. Já imaginaram a cena ridícula?
O arbusto estava viçoso, saudável, com cerca de dois metros e meio de altura, folhas verdes e brilhantes etc. A ponta do arbusto foi quebrada há cerca de 60 cm, lascada, para a introdução de veneno, também atirado nos galhos e folhas.
Uma atrocidade cometida por pura falta do que fazer...
Isto também é Violência contra Mulher.
Não me calo.
***Só os ignorante
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Sobre os ilícitos desferidos contra a blogueira relatados em posts, não serão publicados comentários anônimos. O Abra a Boca, Cidadão! é espaço democrático e pluralista e está aberto a manifestações de quem quer que se sinta atingido ou tenha sido citado em algum dos textos, desde que tais manifestações sejam assinadas.
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