10 de Dezembro - Dia Internacional dos Direitos Humanos
"Independentemente de nossa bagagem cultural e social, ou de nossa visão de mundo, assumimos o compromisso de agirmos para fazer com que esse princípio tão fundamental se torne realidade. Somos ativistas. A solidariedade àqueles que lutam por seus direitos humanos é nossa marca."
Quem somos
Colaboradores da Anistia no Brasil se mobilizam em defesa
dos direitos indígenas, como parte da campanha Exija Dignidade,
levada ao concerto 360, do U2, em São Paulo.
© Amnesty International
Somos mais de 3 milhões de pessoas, em mais de 150 países, unidas por um princípio essencial: que os direitos humanos são para todas as pessoas, sem exceção.
Pensamos, porém, que só essa convicção não basta. Independentemente de nossa bagagem cultural e social, ou de nossa visão de mundo, assumimos o compromisso de agirmos para fazer com que esse princípio tão fundamental se torne realidade. Somos ativistas. A solidariedade àqueles que lutam por seus direitos humanos é nossa marca.
Somos democráticos e autogeridos – todos os nossos membros têm voz nas decisões sobre o que fazer e como fazer. Somos independentes de quaisquer governos, ideologias políticas, interesses econômicos ou religiões.
Não aceitamos verbas de governos para nossas campanhas e somos financeiramente autônomos, graças ao apoio que recebemos de nossos membros e pessoas que nos apoiam individualmente.
© Amnesty International
Somos mais de 3 milhões de pessoas, em mais de 150 países, unidas por um princípio essencial: que os direitos humanos são para todas as pessoas, sem exceção.
Pensamos, porém, que só essa convicção não basta. Independentemente de nossa bagagem cultural e social, ou de nossa visão de mundo, assumimos o compromisso de agirmos para fazer com que esse princípio tão fundamental se torne realidade. Somos ativistas. A solidariedade àqueles que lutam por seus direitos humanos é nossa marca.
Somos democráticos e autogeridos – todos os nossos membros têm voz nas decisões sobre o que fazer e como fazer. Somos independentes de quaisquer governos, ideologias políticas, interesses econômicos ou religiões.
Não aceitamos verbas de governos para nossas campanhas e somos financeiramente autônomos, graças ao apoio que recebemos de nossos membros e pessoas que nos apoiam individualmente.
Unidos contra a injustiça
"Suas cartinhas e postais são como bombas caindo sobre os escritórios de ministros e de autoridades do governo. Quando essas correspondências chegaram à nossa prisão, foi como se fôssemos tocados por raios de sol. Precisamos da luz do sol [...] Por favor, continuem seu trabalho com a Anistia Internacional."
Sanar Yurdatapan, ex-prisioneiro de consciência na Turquia.
As vidas de milhões de pessoas ao redor do mundo estão sendo destruídas porque os governos não estão fazendo seu trabalho. A Anistia Internacional oferece uma rede em que todos os que combatem as injustiças podem se unir e exigir que os direitos humanos sejam respeitados, sem distinções.
Trabalhamos juntos, de muitas maneiras diferentes. Todos podem participar, não importa onde vivam, nem sua idade ou gênero, antecedentes ou capacidades.
As vidas de milhões de pessoas ao redor do mundo estão sendo destruídas porque os governos não estão fazendo seu trabalho. A Anistia Internacional oferece uma rede em que todos os que combatem as injustiças podem se unir e exigir que os direitos humanos sejam respeitados, sem distinções.
Trabalhamos juntos, de muitas maneiras diferentes. Todos podem participar, não importa onde vivam, nem sua idade ou gênero, antecedentes ou capacidades.
Juntos:
somos parte de uma campanha global para abolir a pena de morte, enquanto intensificamos nosso trabalho em lugares como Belarus, China, Irã, Mongólia, Arábia Saudita e EUA;
ficamos ao lado daqueles que pressionam a indústria do petróleo a limpar os estragos causados no Delta do Níger;
exigimos justiça para quem foi torturado, ameaçado e desalojado na República Democrática do Congo;
apoiamos as mulheres egípcias que querem igualdade de condições para criarem o futuro de seu país;
ficamos ao lado das mulheres e meninas nicaraguenses que pedem o fim da violência sexual e da proibição absoluta do aborto, inclusive para sobreviventes de estupro;
geramos solidariedade aos defensores dos direitos humanos ameaçados e atacados por causa de seu trabalho de denunciar abusos;
trabalhamos com as comunidades para pressionar os governos a acabar com a discriminação e garantir que todos tenham acesso à moradia adequada e a tratamentos e serviços de saúde.
Agindo, podemos salvar vidas. Por todo o mundo, as pessoas que vivem na pobreza estão exigindo dignidade. Elas querem acabar com a injustiça e a exclusão. Elas querem ter controle sobre as decisões que afetem suas vidas. Elas querem que seus direitos sejam respeitados e suas vozes ouvidas. Trabalhar em parceria com os movimentos populares a fim de conquistar mudanças sustentáveis e reformas profundas em termos de direitos humanos é o motor propulsor do trabalho da Anistia Internacional.
Há vezes que situações urgentes exigem respostas urgentes. Luis Basílio Rossi, um professor brasileiro preso e torturado por suas posições políticas, foi a primeira pessoa a suscitar uma ação urgente lançada pelos membros da Anistia Internacional, em 1973. Desde então, dezenas de milhares de pessoas, em todas as partes do mundo, que estão sob risco iminente de sofrerem graves abusos de seus direitos humanos, têm motivado ações urgentes dos membros da Anistia Internacional.
Não podemos dizer quantas vidas foram salvas por essas ações. Podemos dizer que as ações de nossos membros levam esperança e consolo para quem se encontra nas mais aflitivas situações.
"A pena de morte é uma abominação. Uma negação da dignidade humana. Não depende apenas da raça ou da cor da pele das pessoas, mas de sua capacidade de confrontar o sistema. Tento ser a voz de quem não tem voz. Não acho que eu seja uma pessoa especial, simplesmente acredito que minha comunidade não se limita às pessoas que moram na minha rua, mas abrange minha comunidade global. E quando uma pessoa é morta na China, ou em Uganda ou na Nigéria, ou na Geórgia ou no Texas, uma pequena parte de nós morre junto".
Martina Correia é uma ativista contra a pena de morte, cujo irmão, Troy Davis, foi executado em setembro de 2011 nos EUA.
*
Nenhum comentário:
Postar um comentário