No final dos anos 60, no auge da ditadura militar, entre os 19 e os 22 anos, a jovem guerrilheira Dilma Rousseff, encarcerada, barbaramente seviciada, não se acovardou, não abaixou a cabeça para os seus carrascos, encarando com destemor os seus algozes.
Um extraordinário exemplo de hombridade e coragem e um imenso orgulho para todos nós, cidadãs e cidadãos brasileiros que a conduzimos à Presidência da República.
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