Descansa em Paz, guerreiro.
Fotos: Ricardo Stuckert/PR
Cidadania, Comunicação e Direitos Humanos * Judiciário e Justiça * Liberdade de Expressão * Mídia Digital Editoria/Sônia Amorim: ativista, blogueira, escritora, professora universitária, palestrante e "canalhóloga" Desafinando o Coro dos Contentes...
O que sei da história de José de Alencar não possui nada que a desabone.
ResponderExcluirPodemos pensar que, pelo fato de ter sido grande empresário, ele fatalmente teria sido desonesto.
Isto não precisa ser uma regra.
A origem dele foi humilde e cresceu, a princípio, com seu esforço com sua luta. E, há treze anos, esta mesma luta tinha outro foco que era um câncer. E com a mesma tenacidade que o fez chegar onde chegou, ele lutou para viver.
José de Alencar era tão forte que não sei se ele morreu do câncer ou de velhice.
Eu costumava dizer (em tom de brincadeira) que quem levaria o velhinho não seria o câncer e sim uma queda no banheiro. Mas infelizmente, hoje, toda esta força se apagou e o que fica agora é a vida eterna em sua lembrança, em suas ações e seus exemplos, na sua vontade de viver.
Que ele descanse em paz.
http://todeolhomalandragem.blogspot.com
Obrigada por lembrar o percurso de vida de Alencar, de menino pobre a grande empresário, por seus méritos, seus talentos. E foi um grande vice-presidente também. Discretíssimo, mas não decorativo. Atuante. Certamente deu muito apoio a Lula nos momentos difíceis. Somos todos privilegiados por termos vivido esse momento glorioso do Brasil, comandado por um presidente operário, vindo do mundo do trabalho, e um vice-presidente empresário, do mundo do capital. Tempos inesquecíveis.
ResponderExcluirBela a simples reflexão e homenagem, bem ao estilo dos dois, chega a nos induzir até a romper todos os paradigmas de CAPITAL x TRABALHO que aprendemos na dialética marxista.
ResponderExcluirExistiu uma coisa em comum entre eles que foi fundamental para tamanha sinergia: os dois eram ex-alunos formados na Universidade da Vida!
O capital não precisa ser necessariamente "contrário" ao trabalho. No caso dos dois companheiros dirigentes do Brasil, houve uma convergência de modos opostos de pensar a sociedade e o País. E o Brasil, todos nós, ganhamos com isso. Devemos manifestar orgulho bom e gratidão por isso. Que descanse em Paz o guerreiro.
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