Além das omissões, das deturpações, das distorções, das precipitações de julgamento, de tudo o mais que criticamos no "jornalismo" praticado pela mídia tradicional em relação ao governo popular do presidente Lula e agora no governo Dilma, o panorama midiático nem sempre é animador também no que diz respeito a setores progressistas, de esquerda, como vemos abaixo.
Um momento tão emocionante e significativo para todos nós cidadãs e cidadãos brasileiros - a revista às tropas pela presidenta Dilma Rousseff na posse em primeiro de janeiro último - associado a uma manchete e um olho (pequeno texto) negativos, pessimistas, depreciativos, que tratam do reajuste do salário mínimo anunciado.
O governo da presidenta Dilma tem rigorosamente 20 dias, mal começou. Está completando ainda três semanas. O panorama econômico internacional não é nada favorável. O governo Lula, do qual este governo é clara e assumidamente uma continuidade, elevou o salário mínimo a patamares nunca antes alcançados.
Jornal de circulação nacional, feito por jornalistas e intelectuais de esquerda, o Brasil de Fato deveria "no mínimo" conceder alguns meses para a presidenta, e não sair "atirando" desta forma. "Fogo amigo", já?
No mínimo, uma pressa descabida.
No mínimo, uma precipitação equivocada.
No mínimo, uma apelação desastrada.
Leiam abaixo artigo de técnico do IPEA, mostrando que reajustes no Bolsa Família e universalização da educação básica repercutem muito mais na erradicação da pobreza do que aumentos no salário mínimo.
Jornal de circulação nacional, feito por jornalistas e intelectuais de esquerda, o Brasil de Fato deveria "no mínimo" conceder alguns meses para a presidenta, e não sair "atirando" desta forma. "Fogo amigo", já?
No mínimo, uma pressa descabida.
No mínimo, uma precipitação equivocada.
No mínimo, uma apelação desastrada.
Leiam abaixo artigo de técnico do IPEA, mostrando que reajustes no Bolsa Família e universalização da educação básica repercutem muito mais na erradicação da pobreza do que aumentos no salário mínimo.
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